Rasguei teu bilhete
E atirei nas correntezas
Iara olhou-me
Censurando o ato impulsivo
Quis chorar
Rios de saudades
Mas tua lembrança
Passou junto com a tempestade
E quando nuvens se abriram
Um raio de sol
Me bateu nos olhos
E refletiu no meu sorriso
quinta-feira, 21 de janeiro de 2010
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Um comentário:
Não por coincidência sou Iara Braga Miranda Dias, sua cunhada, esposa do Eli.
Amei ler suas poesias. Você é muito talentoso.
Vou aguardar uma poesia com o título Iara.
Depois que escrevê-la, mande para meu email: iarabragamiranda@gmail.com.
Abraços
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